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domingo, 26 de abril de 2015
terça-feira, 21 de abril de 2015
Conhecendo mais sobre a Depressão e para acalnçarmos essas vidas!
Depresión y suicido: relación clínica
Muchos psicólogos coinciden en que la gran mayoría de personas sufren depresión en algún momento de la vida. No resulta extraño este dato con el ritmo de vida de la sociedad actual, en la que somos vulnerables a la soledad, el rechazo, las dificultades económicas… Sin embargo, es relativamente frecuente confundir un trastorno depresivo con episodios de tristeza coyunturales, tales como la Distimia.
Suele observarse como en los cambios de estación surgen algunos síntomas vinculados de forma directa o indirecta con el trastorno depresivo: por ejemplo, la depresión primaveral es la denominación que recibe el breve episodio depresivo que muchas personas padecen.
El tratamiento de la depresión se basa en las indicaciones y las pautas que el psicólogo pone sobre la mesa a fin de que el paciente pueda superar su trastorno depresivo. Existen también una buena variedad de antidepresivos naturales, ciertamente desconocidos y que poseen propiedades que alivian los síntomas y ofrecen una ayuda complementaria a la del tratamiento psicológico.
No es raro oír en nuestro tiempo que alguien se ha suicidado, y detectar que detrás de ese trágico suceso se encuentre una depresión mayor. ¿Qué vínculo hay entre depresión y suicidio?
Depresión y suicidio
Las dos principales causas de la depresión son, por un lado, la ausencia de esperanza u optimismo ante el futuro, y, por otra parte, la pérdida de autonomía frente a su vida y sus sentimientos.
Puesto que la depresión hace que las esperanzas puestas en nuestras posibilidades se debiliten, la realidad resulta alterada, hasta el punto que la persona con depresión rechaza la ayuda de familiares y amigos, así como la atención de un profesional cualificado.
Es por esta razón, sumada a la tendencia de las personas con depresión a centrarse más en los aspectos negativos de la vida, que no pueden concebir un futuro más allá de su propia muerte.
Es en ese momento cuando se generan ideas suicidas. El único tratamiento ante estos casos es el seguimiento estricto de terapia enfocada a recuperar la confianza, la esperanza y el control sobre la vida y las emociones.
Síntomas asociados con la depresión y suicidio
Existen un total de tres síntomas de la depresión vinculados fundamentalmente con el suicidio:
- Incremento del abandono en el cuidado personal.
- Insomnio, dificultad para descansar.
- Deterioro cognitivo.
Tratamiento de la depresión vinculada al suicidio
En el momento en que el terapeuta elija el tratamiento más adecuado a los casos de depresión con riesgo de suicidio, ha de tener en cuenta que el paciente con depresión suele ser escéptico de las posibles soluciones a sus problemas, tanto los materiales o emocionales (externos a su control) como los psicológicos.
El tratamiento a seguir puede variar según el tipo o grado de depresión que presente el paciente. Por ejemplo, si estamos ante un caso de gravedad, es muy recomendable que el paciente sea internado de forma inmediata pues el riesgo de suicidio es muy grande. Cabe recordar que el profesional tiene la facultad de tomar esa decisión.
La depresión mayor o depresión severa requerirá un tratamiento tanto psicológico como farmacológico, para ayudar al paciente a controlar la ansiedad y el malestar que habitualmente viene asociado al cuadro depresivo.
No obstante, si el caso es leve, la terapia más recomendable suele ser un seguimiento psicológico que acompañe al paciente a superar su trastorno.
domingo, 16 de outubro de 2011
Coma de acordo com a sua idade

Você provavelmente não usa mais as roupas de que tanto gostava há vinte anos. Também não deveria comer as mesmas coisas. Nossas necessidades nutricionais mudam com a idade.
A cada década, há alimentos que devem ser privilegiados e outros, evitados, seja por causa de uma gravidez, pelo desejo de manter a aparência jovem ou pela chegada da menopausa. Conversamos com especialistas e lhes pedimos dicas para adequar a alimentação às diferentes fases da vida.
20 - 40 anos Necessidades nutricionais
Nessa idade, você provavelmente está a toda, trabalhando, caindo na gandaia, ou correndo atrás das crianças. A demanda de energia é alta, por isso, proteínas e cereais integrais devem ser os componentes mais importantes da alimentação. Você também está estabelecendo as bases de sua saúde no futuro; más escolhas agora podem ser traduzidas em doenças cardíacas ou diabete mais tarde.
Pode haver deficiência de ferro, e talvez seja preciso aumentar a ingestão de ácido fólico e iodo, caso pense em engravidar. Obtenha esses nutrientes da comida e tome suplementos.
A massa óssea chega a seu ponto mais alto. Em nenhum outro período da vida há tanto cálcio armazenado quanto agora. Depois dos 40, ele começará a diminuir; logo, é importantíssimo chegar à máxima densidade óssea enquanto pode. Os laticínios são a chave para o sucesso neste caso.
Alimentos ideais
Laranja Rica em vitamina C, especialmente importante na época da concepção e na gravidez.
Espinafre O ácido fólico vem das folhas; se não gosta de espinafre, escolha outra verdura folhosa. Comprimidos não resolvem; mesmo quem toma suplementos precisa dos nutrientes obtidos com a alimentação.
Salmão em lata O salmão em lata (selvagem) e não o fresco (de aquicultura) é o mais rico em ômega-3 e em cálcio para os ossos (e também é ótimo para o feto em desenvolvimento, caso esteja grávida).
Iogurte natural Fornece a gordura necessária e ajuda a absorver a vitamina D, que, por sua vez, promove a absorção do cálcio e protege contra a osteoporose mais tarde.
Ovo e torrada integral Proteínas e cereais integrais aumentam a sensação de saciedade, o vigor, e ajudam a manter estável o nível de glicose no sangue.
Banana Rica em magnésio, ajuda você a lidar com a TPM e diminui o desejo repentino de comer doces.
Erros a evitar
> Não ingerir laticínios o suficiente por medo de engordar.
> Consumir cafeína, refrigerantes e bebidas alcoólicas em demasia, que diminuem o cálcio e afetam o modo como o organismo absorve os nutrientes provenientes dos alimentos.
> Não comer regularmente. Essa atitude desestabiliza o nível de glicose no sangue.
> Cortar grupos de alimentos necessários (por exemplo, não comer carne ou carboidratos).
40 - 50 anos Necessidades nutricionais
Esse é o período mais importante para prevenir problemas de saúde no futuro, como hipertensão arterial, colesterol alto e ganho de peso excessivo. A vida ainda pode estar agitada, mas talvez você não seja mais tão fisicamente ativa quanto antes – levar os filhos de carro ao futebol ou ao balé não faz o coração bater mais depressa.
E você também pode se ver na perimenopausa e observar algumas mudanças no metabolismo e nas formas do corpo. Com a redução do nível de estrogênio, há mais depósitos de gordura na cintura do que nos quadris e nas coxas; o colesterol pode subir e os ossos podem ficar mais fracos.
As necessidades de ferro e cálcio ainda são altas, mas cuidado com o peso e evite doces e gorduras. Óleos monoinsaturados e poli-insaturados de boa qualidade, como canola e azeite, são ótimos. Tente comer mais peixe e aumente a ingestão de fibras e cereais para proteger os intestinos.
Alimentos ideais
Peixe Rico em ômega-3, é ótimo para manter a pele hidratada e tem efeito anti-inflamatório.
Ovo Fornece proteína e zinco, serve para ajudar na regeneração dos tecidos danificados e na cura de problemas de pele.
Amêndoa Fonte de vitamina E, de proteína e gordura “boa”.
Limão Tem efeito purificador e desintoxicante sobre a pele e os órgãos. Esprema um limão em um copo d’água e beba a mistura toda manhã.
Maçã Contém fibras e também é rica em pectina e vitamina C, boas para manter a aparência saudável da pele.
Erros a evitar
> Comer demais. Como cada vez se gasta menos energia, é preciso reduzir também as porções.
> Não comer proteína o suficiente. Isso é importante para manter a sensação de saciedade, permitir a digestão mais lenta dos carboidratos e impedir depósitos de gordura no abdome.
> Comer alimentos industrializados e fast-food em excesso. O teor elevado de sal e gordura pode provocar hipertensão arterial.
> Ingerir alimentos pobres em gordura, mas ricos em açúcar. Você precisa de um pouco de gordura (mantém a aparência jovem); tente não exagerar nesse aspecto.
50 - 60 anos Necessidades nutricionais
A chegada da menopausa traz uma série de mudanças nas formas do corpo, na visão que temos de nós mesmas e até nos relacionamentos. Alguns sintomas como ondas de calor (fogacho), insônia e falhas de memória variam entre levemente incômodos e debilitantes.
Com o fim da menstruação, o ferro deixa de ser uma grande preocupação, por isso é bom procurar outras fontes de proteína em vez de só carne vermelha. No entanto, você ainda precisa de muito cálcio para proteger os ossos.
Essa é a hora de aumentar a ingestão de antioxidantes para ajudar a prevenir as doenças crônicas comuns na idade avançada, como o câncer e os problemas cardiovasculares. A partir dessa fase, muita água e bastante fibra são essenciais para manter a saúde dos intestinos.
Alimentos ideais
Pão de soja e de linhaça Ambos contêm níveis elevados de fitoestrogênios, que, segundo alguns estudos, ajudam a promover o equilíbrio hormonal e abrandam alguns sintomas da menopausa.
Lentilha Juntamente com outras fontes vegetais de proteína, ajuda a regular os hormônios.
Tofu Já se comprovou que tem efeito positivo sobre a densidade óssea.
Hortaliças frescas Ricas em fibras naturais, previnem o depósito de gordura no abdome.
Melancia e outras frutas ricas em água, como as uvas, mantêm o teor natural de água do organismo.
Erros a evitar
> Comer demais. A tendência é se engordar um quilo por ano depois dos 30, caso se coma as mesmas quantidades; por isso, o tamanho das porções se torna importantíssimo.
> Comer bolos e docinhos em todas as reuniões e eventos sociais a que comparecer. Faça com que todos os alimentos que põe na boca tenham alguma importância nutricional.
> Tomar muito café ou vinho tinto. Se estiver com insônia, ansiedade ou depressão, essas substâncias podem piorar esses distúrbios.
> Abusar dos alimentos apimentados. A pimenta pode exacerbar as ondas de calor.Fonte: http://www.selecoes.com.br
domingo, 18 de setembro de 2011
Depressão Bipolar
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A depressão bipolar apresenta particularidades.
Diagnosticar o transtorno bipolar não é fácil, mesmo para muitos psiquiatras e psicólogos com boa experiência. Pesquisas indicam que muitos bipolares passam em média por três médicos para que ocorra, de fato, o diagnóstico e tratamento corretos. Isso porque muitas vezes a fase de mania é vista apenas como um momento feliz após período de tristeza profunda, que seria supostamente a depressão unipolar propriamente dita; ou porque os sintomas de mania são confundidos com outras doenças, como as ligadas a transtornos de personalidade, transtorno obsessivo compulsivo, ansiedade ou fobia.
A depressão bipolar, assim como a tradicional, tem como sintomas sentimentos de tristeza, vazio, desespero e baixa autoestima. O interesse pelas atividades que outrora proporcionavam prazer diminui, dormir pode se tornar uma tarefa difícil e pensamentos destrutivos e pessimistas perduram na sua mente. Pode haver perda de apetite e a memória tende a ficar comprometida.
Alguns pesquisadores apontam que existem diferenças entre esses dois tipos de depressão, sendo que a do portador da bipolaridade tem início mais precoce e abrupto, maior número de episódios, sintomas psicóticos mais frequentes, maior risco de suicídio, lentidão psíquica e motora, e grande sensibilidade à rejeição. É, inclusive, nestes momentos que o bipolar tende a se sentir arrependido, solitário, impotente e incompreendido no que se diz respeito a seu comportamento eufórico e, muitas vezes, excêntrico, característicos dos momentos de mania.
Devido a estes fatores, e considerando a existência da alteração destas duas fases, tratar a depressão bipolar com antidepressivos pode potencializar os sintomas maníacos, quando esses ocorrerem. Desta forma, fica claro que o paciente com esta doença deve ter um acompanhamento diferenciado. Geralmente é indicado a ele o uso de estabilizador de humor, podendo estar associado a outros medicamentos, tais como ansiolíticos, sendo essencial o acompanhamento psicoterápico.
domingo, 22 de agosto de 2010
Veja o que o cigarro pode fazer com seu corpo

Há pelo menos dez mil anos antes de Cristo, índios da América Central já utilizavam o tabaco em forma de cigarro em rituais religiosos. Já em nosso país, relatos mais antigos apontam que, em 1556, o capelão da primeira expedição francesa ao nosso país observou esta prática entre os tupinambás.
O cigarro começou a ser fabricado a partir de 1840 e, quarenta anos depois, foi criada uma máquina capaz de enrolar um grande número de cigarros por minuto, propiciando a sua popularização. Apesar de visível, o fato de que este provoca dependência e seu uso pode desencadear em uma gama de doenças foi reconhecido somente em meados do século vinte.
Atualmente, são aproximadamente 1,2 bilhão de fumantes em todo o mundo, sendo que 38 milhões destes vivem no Brasil. Uma das mais de 4500 substâncias que um único cigarro contém – a nicotina – interage com receptores neurais, que liberam substâncias como a dopamina, acetilcolina, serotonina e betaendorfina, conferindo uma sensação de prazer imediata.
Mais viciante que drogas como o álcool, cocaína, crack e morfina; a nicotina atinge o cérebro em até vinte segundos: tempo bem mais rápido que o princípio ativo de qualquer outra destas drogas. Assim, a probabilidade de um indivíduo se tornar dependente da nicotina é muito alta, com crise de abstinência bastante incômoda, que geralmente se inicia minutos depois do último trago, sendo as grandes responsáveis pela dificuldade de um fumante em interromper o uso do cigarro. Esta situação é tão séria, e triste, que não é raro vermos pacientes fumantes em estágio terminal, implorando desesperadamente por mais um trago.
Gás carbônico, monóxido de carbono, amônia, benzeno, tolueno, alcatrão, ácido fórmico, ácido acético, chumbo, cádmio, zinco, níquel dentre muitas outras substâncias são encontradas no cigarro.
Estas são responsáveis pelo aumento dos riscos que estes indivíduos têm de desenvolver problemas de saúde como cânceres, doenças coronarianas, má circulação sanguínea, enfisema pulmonar, bronquite crônica, derrames cerebrais, úlceras, osteoporose, impotência, catarata.
Como algumas destas são liberadas no ar, juntamente com a fumaça, pessoas que convivem com fumantes estão também sujeitas. Há também a tromboangeíte obliterante, doença de ocorrência única entre fumantes, e que obstrui as artérias das extremidades e provoca necrose dos tecidos.
Além disso, o cigarro é considerado o maior poluente de ambientes domiciliares; é responsável pela derrubada de árvores e queimadas em prol do plantio do fumo e fabricação de lenha para abastecimento de fornalhas para o ressecamento das folhas; contamina os solos pelo uso de agrotóxicos; e é o causador de inúmeras queimadas, graças ao descarte indevido de suas bitucas.
Veja o que ocorre em cada órgão do corpo humano:
Cérebro
A nicotina inalada no cigarro atinge o cérebro em 8 segundos, onde tem um potencial comparável ao da heroína para viciar. De 30% a 50% das pessoas que fumam desenvolvem algum tipo de dependência e 70% a 90% dos fumantes regulares sào viciados. Apenas 6% dos que tentam parar conseguem ficar mais de um mês sem fumar.
Pele
O cigarro diminui o calibre das veias, o que diminui a irrigação sangüínea da pele e diminui a chegada de oxigênio e nutrientes para as células. O resultado é um envelhecimento precoce da pele, com rugas em média 20 anos mais cedo que não fumantes.
Entre as mulheres, o cigarro aumenta em mais de 3 vezes o risco de desenvolver psoríase, doença sem cura que causa feridas na pele. Entre os homens, ela não chega a causar a doença, mas agrava os sintomas naqueles que já sofrem com ela.
Olho
Estudos mostram que fumar aumenta em até 3 vezes o risco de catarata, doença nos olhos que diminui progressivamente a visão e é a principal causa de cegueira no mundo.
Boca
Além de dar mau hálito e dentes amarelados, fumar aumenta de 4 a 15 vezes a chance de ter câncer de boca, dependendo do quanto se fuma. E mais de 60% das pessoas que diagnosticam esse câncer não tem chance de curá-lo.
Garganta
Pigarro não é a única coisa que o cigarro traz para a garganta. Ele também é o principal fator de risco para o câncer de garganta, que só no Brasil registra 6 600 novos casos e é causa de 3 500 mortes por ano.
Pulmão
Quem fuma muito tem 20 a 30 vezes mais chances de ter câncer de pulmão. Ele é o câncer que mais mata homens no Brasil, e, desde 2002, o segundo que mais mata mulheres. De 80% a 90% dos casos da doença matam em menos de 5 anos. Além disso, o fumante diminui sua capacidade respiratória e tem maiores chances de ter qualquer doença respiratória, como bronquite e enfisema.
Estômago
A nicotina aumenta a acidez do estômago e, conseqüentemente, as chances de gastrite e úlcera. As úlceras demoram mais para cicatrizar e voltam com mais facilidade nos fumantes. Ah, e o tabaco também é fator de risco para o câncer de estômago, que atingiu cerca de 26 mil pessoas no Brasil em 2006.
Coração
O fumo aumenta a pressão arterial, diminui a capacidade respiratória e aumenta a coagulação sanguínea. Resultado: chances 2 a 3 vezes maiores de morrer por doenças cardiovasculares, como derrame e enfarto. Estudos mostram que o risco de enfarto é ainda maior entre mulheres, especialmente para as que usam anticoncepcionais orais.
Ossos
A osteoporose é um processo de perda de minerais e enfraquecimento dos ossos, que os deixa muito mais fáceis de quebrar. O cigarro é um dos fatores que mais acelera esse processo, mais comum entre as mulheres. Estima-se que uma em cada oito fraturas da cintura são causadas pelo fumo.
Sistema reprodutor
O fumo causa problemas vasculares que aumentam a chance de impotência nos homens. Entre as mulheres fumantes, ele aumenta as chances de menopausa precoce, infertilidade e problemas com a menstruação.
Gestação (GRAVIDEZ)
Numerosos estudos evidenciaram que o tabagismo materno influencia o crescimento fetal, de forma especial o peso do recém-nascido.
Também esta droga está na origem do aumento das taxas de aborto expontâneo, complicações durante a gravidez e do parto e nascimentos prematuros.
Fumo passivo
A fumaça que deixa seu cabelo fedorento na balada é bem mais perigosa do que parece. Ela contém uma concentração maior de substâncias cancerígenas que a inalada pelos fumantes. O risco de câncer de pulmão é 30% maior entre não-fumantes expostos ao cigarro do que entre os que não têm contato com a fumaça.
Fonte: alquimistaspontocom.blogspot.com
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